Estavamos em Dezembro de 2019, o mundo estava em pandemia devido ao Covid 19. Fomos obrigados a parar e virarmo-nos para de nós próprios. Tiramos as máscaras. Alguns de nós, evoluíram, outros nem por isso. 

No que respeita a minha experiência pessoal, costumo dizer : “Foi o melhor que me aconteceu”. Apliquei tempo em estudo e aprendizagem de técnicas e assuntos ligados à arte estética e de cabeleireiro e conheci o Método dos caracóis.

Pesquisei e rendi-me a esta nova forma de cuidar dos cabelos, principalmente os encaracolados. A mudança começou por mim, cortei o cabelo e deixei de o pintar. Afinal foram mais de 23 anos ruiva. O cabelo era a minha imagem e ainda continua a ser, mas a mudança veio de dentro, daí a minha transformação. Comecei por “podar” os meus caracóis e lhes dar a vida e autonomia que precisam para se afirmar. Aprendi neste percurso que a simetria nestes cabelos é um mito e não devem seguir padrões. Livrei-me da tinta capilar. 

Foi uma sensação de libertação. De lagarta a borboleta.

Convidei todas as minhas clientes “encaracoladas” a experimentar o “Método Diva dos Caracóis” criado. Na realidade são elas que me encorajam e incentivam a continuar a crescer. 

Iniciamos o processo com a recolha de imagens do estado inicial e depois a consultoria do tratamento. Desde a lavagem, hidratação, hábitos, finalização, do deitar ao levantar. Este “Método Diva” visa evitar as lavagens frequentes ao couro cabeludo, mantendo a gordura natural, evitando a sensação de comichão, caspa, queda.